As every flower fades and as all youth
Departs, so life at every stage,
So every virtue, so our grasp of truth,
Blooms in its day and may not last forever.
Since life may summon us at every age
Be ready, heart, for parting, new endeavor,
Be ready bravely and without remorse
To find new light that old ties cannot give.
In all beginnings dwells a magic force
For guarding us and helping us to live.
Serenely let us move to distant places
And let no sentiments of home detain us.
The Cosmic Spirit seeks not to restrain us
But lifts us stage by stage to wider spaces.
If we accept a home of our own making,
Familiar habit makes for indolence.
We must prepare for parting and leave-taking
Or else remain the slave of permanence.
Even the hour of our death may send
Us speeding on to fresh and newer spaces,
And life may summon us to newer races.
So be it, heart: bid farewell without end.
Hermann Hesse
domingo, 28 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Da palavra "nunca"
Diz o ditado "nunca digas nunca". E eu que o diga, em menos de um ano bem posso morder a língua por duas razões diferentes.
Se há coisa da qual me lembro desde muito cedo dizer que não queria ser, com ar de 100% certeza, daquelas coisas que uma pessoa jura a pés juntos, era ser professora. Lembro-me muito bem de ter 6 ou 7 anos e de o dizer com a certeza e (agora que penso nisso) ar de sabichona típico dessa idade: posso ser tudo mas professora não! Nunca!.
Esta teima prolongou-se durante muitos anos e a "certeza" foi sempre reforçada verbalmente ao longo do tempo. Até à altura em que vou para a Universidade, num curso que nos 'obriga' a sermos de tudo um pouco, que nos ensina e mostra que se queremos ser bons temos de ser versáteis e não nos limitarmos aos básicos, procurar sempre alternativas e formas diferentes de conseguir um objectivo mesmo quando tudo já parece impossível. (no meu entender, um pouco como a Vida). Tudo porque o público varia desde a idade, à religião, à camada social, tudo. E os ambientes também.
Perdi conta a quantas apresentações tive de fazer. Falar para um público (independentemente do que fosse para quem fosse) foi sendo aprimorado, os nervos ensinados a serem controlados e as estratégias caso algo desse errado foram aprendidas. Se não me falha a memória o público mais numeroso que já tive à minha frente foi na casa dos trinta.
E trinta é (dentro da realidade que eu conheço) uma turma do 2º ciclo ou 3º ciclo.
Mas foi principalmente no último ano de Universidade que comecei a perceber que afinal ensinar para mim tinha um gosto embora sem admitir. Acabado o curso, pouco andei a fazer na minha área de formação em Portugal e passados uns tempos venho parar a Inglaterra (por opção) onde as formas de trabalho são um tanto ou quanto diferentes, bem como a forma de estar no trabalho e os ditos alunos de enfermagem.
Em apenas quatro meses de hospital já perdi conta a quantas vezes tive alunos sob a minha guarda. E a verdade é que não me importo um bocadinho que seja.
Já tive alunos que, pelo choque de diferença que é a formação daqui para Portugal, não iriam sobreviver a um turno no modo português.
E aqui nasce um problema para mim: exigir/esperar e ensinar em moldes portugueses.
Para se poderem situar um pouco, enquanto em Portugal nos ensinam anatomia, fisiologia, bioquímicas, farmacologia (e obrigam aos alunos a relacionarem tudinho, porquê este medicamento e não o outro que serve para o mesmo problema?), aqui em Inglaterra os alunos não têm nada disso. Nós em quatro anos de estudo aprendemos a fazer tudo (e efectivamente fazemos tudo enquanto alunos). Os alunos ingleses acabam três anos de estudos (maioritamente teóricos) e nunca puncionaram, nunca algaliaram, nunca entubaram, etc. Não sabem os básicos da farmacológica. Porque o foco deles é mesmo só o doente.
E é por isto que eu tenho um problema. Enquanto em Portugal o objectivo de um estudante mais o seu orientador é que no final do estágio o aluno seja capaz de dar resposta a um X número de doentes, aqui eu ainda não percebi muito bem qual é o objectivo. Eu vejo os alunos aqui apenas a trabalhar à tarefa e a darem-se com os seus mentores com uma confiança que me valham todos os santinhos, se em Portugal nós podíamos ser assim.. Mas adiante (que são realidades diferentes) e falando propriamente do que se passou.
Hoje no turno da tarde, tive comigo uma aluna que aparentemente pouco gosta de trabalhar, e a Enfermeira band 6 (designado por Sister) que estava só a fazer manhã, que a anda a orientar disse-me para eu pouco fazer e deixar para a aluna porque ela tinha de começar a chegar-se à frente e tomar rédeas, uma vez que está a poucos dias de acabar o estágio e de se formar enquanto enfermeira. Concordei mas como no fim do dia os doentes são sempre da minha responsabilidade eu iria sempre andar em cima dos acontecimentos.
Esta aluna, está há mais de um mês connosco, que supostamente ninguém gosta porque nunca faz nada, aparenta fazer mas meter as mãos no trabalho pouco se vê. A própria disse-me no inicio do turno que faria o penso da doente Y mais não sei o quê, disse-lhe que pusesse o nome dela no quadro com a hora do break dela pois assim consegue organizar melhor o que tem para fazer (coisa que nunca chegou a fazer e acabou por ir na mesma hora que eu, que de resto é o mais sensato). Chegada a hora de fazer o dito penso, em que eu estava era a empurra-la preparando-lhe tudo e não lhe dando espaço de manobra, tentou a todo custo livrar-se do trabalhinho. (mal sabia ela com quem veio cantar o fadinho).
Eu posso até ter passado pela má da fita, mas ela fez os sinais vitais todos, um penso de uma perna em que se vê o osso horrível, os registos dos doentes todos, tratou do transporte e exame de um doente que implicava preparação com contraste, tratou de uma alta, reviu a inserção de uma sonda nasogástrica e ainda fez medicação oral. Tudo numa tarde. E que não se queixe muito porque tinha os doentes mais independentes da enfermaria. Eram oito, e o normal costuma ser dez ou doze.
Acredito muito ter passado por má da fita porque normalmente os alunos por aqui muito pouco fazem e estão habituados a uma de "deixá-los andar, são só alunos", pouco lhes vai sendo exigido, têm o break quando querem, e pensam que quem os ensina são os melhores amigos (se ensino não sou amiga com certeza e ela percebeu isso) etc, mas daqui para a frente tenho de começar a pensar num meio termo porque no final deste ano a previsão é eu já começar a ter essa mesma responsabilidade de dar algumas luzes aos alunos e no espaço de um ano ser mentora (se bem que daqui até lá muita água vai correr).
Hoje foi só porque teve de ser, mas até ao fim do ano tenho mesmo de encontrar um equilíbrio nesta história.
Apesar de tudo, a verdade é que ensinar implica estar sempre actualizada, impede-me de um dia cair na rotina. E principalmente ensinar é como ver e participar nos primeiros passos de uma criança. São as bases para o futuro e eu estou muito feliz, e sinto-me uma sortuda, por me ter cruzado nos meus quatros anos de estudante com enfermeiros brilhantes (enfermeiros-piratas também, e um dia destes explico), das quais muitas vezes me lembro.
Sei hoje que se um dia eu acabar por dar aulas seja lá do que for, onde for, vou estar feliz.
Se há coisa da qual me lembro desde muito cedo dizer que não queria ser, com ar de 100% certeza, daquelas coisas que uma pessoa jura a pés juntos, era ser professora. Lembro-me muito bem de ter 6 ou 7 anos e de o dizer com a certeza e (agora que penso nisso) ar de sabichona típico dessa idade: posso ser tudo mas professora não! Nunca!.
Esta teima prolongou-se durante muitos anos e a "certeza" foi sempre reforçada verbalmente ao longo do tempo. Até à altura em que vou para a Universidade, num curso que nos 'obriga' a sermos de tudo um pouco, que nos ensina e mostra que se queremos ser bons temos de ser versáteis e não nos limitarmos aos básicos, procurar sempre alternativas e formas diferentes de conseguir um objectivo mesmo quando tudo já parece impossível. (no meu entender, um pouco como a Vida). Tudo porque o público varia desde a idade, à religião, à camada social, tudo. E os ambientes também.
Perdi conta a quantas apresentações tive de fazer. Falar para um público (independentemente do que fosse para quem fosse) foi sendo aprimorado, os nervos ensinados a serem controlados e as estratégias caso algo desse errado foram aprendidas. Se não me falha a memória o público mais numeroso que já tive à minha frente foi na casa dos trinta.
E trinta é (dentro da realidade que eu conheço) uma turma do 2º ciclo ou 3º ciclo.
Mas foi principalmente no último ano de Universidade que comecei a perceber que afinal ensinar para mim tinha um gosto embora sem admitir. Acabado o curso, pouco andei a fazer na minha área de formação em Portugal e passados uns tempos venho parar a Inglaterra (por opção) onde as formas de trabalho são um tanto ou quanto diferentes, bem como a forma de estar no trabalho e os ditos alunos de enfermagem.
Em apenas quatro meses de hospital já perdi conta a quantas vezes tive alunos sob a minha guarda. E a verdade é que não me importo um bocadinho que seja.
Já tive alunos que, pelo choque de diferença que é a formação daqui para Portugal, não iriam sobreviver a um turno no modo português.
E aqui nasce um problema para mim: exigir/esperar e ensinar em moldes portugueses.
Para se poderem situar um pouco, enquanto em Portugal nos ensinam anatomia, fisiologia, bioquímicas, farmacologia (e obrigam aos alunos a relacionarem tudinho, porquê este medicamento e não o outro que serve para o mesmo problema?), aqui em Inglaterra os alunos não têm nada disso. Nós em quatro anos de estudo aprendemos a fazer tudo (e efectivamente fazemos tudo enquanto alunos). Os alunos ingleses acabam três anos de estudos (maioritamente teóricos) e nunca puncionaram, nunca algaliaram, nunca entubaram, etc. Não sabem os básicos da farmacológica. Porque o foco deles é mesmo só o doente.
E é por isto que eu tenho um problema. Enquanto em Portugal o objectivo de um estudante mais o seu orientador é que no final do estágio o aluno seja capaz de dar resposta a um X número de doentes, aqui eu ainda não percebi muito bem qual é o objectivo. Eu vejo os alunos aqui apenas a trabalhar à tarefa e a darem-se com os seus mentores com uma confiança que me valham todos os santinhos, se em Portugal nós podíamos ser assim.. Mas adiante (que são realidades diferentes) e falando propriamente do que se passou.
Hoje no turno da tarde, tive comigo uma aluna que aparentemente pouco gosta de trabalhar, e a Enfermeira band 6 (designado por Sister) que estava só a fazer manhã, que a anda a orientar disse-me para eu pouco fazer e deixar para a aluna porque ela tinha de começar a chegar-se à frente e tomar rédeas, uma vez que está a poucos dias de acabar o estágio e de se formar enquanto enfermeira. Concordei mas como no fim do dia os doentes são sempre da minha responsabilidade eu iria sempre andar em cima dos acontecimentos.
Esta aluna, está há mais de um mês connosco, que supostamente ninguém gosta porque nunca faz nada, aparenta fazer mas meter as mãos no trabalho pouco se vê. A própria disse-me no inicio do turno que faria o penso da doente Y mais não sei o quê, disse-lhe que pusesse o nome dela no quadro com a hora do break dela pois assim consegue organizar melhor o que tem para fazer (coisa que nunca chegou a fazer e acabou por ir na mesma hora que eu, que de resto é o mais sensato). Chegada a hora de fazer o dito penso, em que eu estava era a empurra-la preparando-lhe tudo e não lhe dando espaço de manobra, tentou a todo custo livrar-se do trabalhinho. (mal sabia ela com quem veio cantar o fadinho).
Eu posso até ter passado pela má da fita, mas ela fez os sinais vitais todos, um penso de uma perna em que se vê o osso horrível, os registos dos doentes todos, tratou do transporte e exame de um doente que implicava preparação com contraste, tratou de uma alta, reviu a inserção de uma sonda nasogástrica e ainda fez medicação oral. Tudo numa tarde. E que não se queixe muito porque tinha os doentes mais independentes da enfermaria. Eram oito, e o normal costuma ser dez ou doze.
Acredito muito ter passado por má da fita porque normalmente os alunos por aqui muito pouco fazem e estão habituados a uma de "deixá-los andar, são só alunos", pouco lhes vai sendo exigido, têm o break quando querem, e pensam que quem os ensina são os melhores amigos (se ensino não sou amiga com certeza e ela percebeu isso) etc, mas daqui para a frente tenho de começar a pensar num meio termo porque no final deste ano a previsão é eu já começar a ter essa mesma responsabilidade de dar algumas luzes aos alunos e no espaço de um ano ser mentora (se bem que daqui até lá muita água vai correr).
Hoje foi só porque teve de ser, mas até ao fim do ano tenho mesmo de encontrar um equilíbrio nesta história.
Apesar de tudo, a verdade é que ensinar implica estar sempre actualizada, impede-me de um dia cair na rotina. E principalmente ensinar é como ver e participar nos primeiros passos de uma criança. São as bases para o futuro e eu estou muito feliz, e sinto-me uma sortuda, por me ter cruzado nos meus quatros anos de estudante com enfermeiros brilhantes (enfermeiros-piratas também, e um dia destes explico), das quais muitas vezes me lembro.
Sei hoje que se um dia eu acabar por dar aulas seja lá do que for, onde for, vou estar feliz.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
'Não me dês saudades que eu não quero sentir.'
"Não me dês razão que eu não quero ter. Não me dês certezas que eu não quero saber. Não me dês caminhos que eu não vou seguir. Não me dês saudades que eu não quero sentir. Não me queiras mal que eu quero-te bem. E o que te dou não é de mais ninguém. Fica perto, hoje, bem perto de mim. Fica até que a noite chegue mesmo ao fim. Não me dês a mão, eu quero o teu braço. Cola bem por dentro tudo o que desfaço. Podem passar anos ou só um segundo. Pode ser um sopro o maior do mundo. Será sempre eterno o que formos nós. E esta noite quente não me deixes só. Fica perto, hoje, bem perto de mim. Fica até que a noite chegue mesmo ao fim. Eu não poderia querer-te mais do que eu te quero. É tanto, tanto, tanto que desespero de tanto, tanto, tanto ser. Deixa os teus cansaços com as minhas mãos. Larga a tristeza caída no chão. Que hoje o sopro louco, incandescente e doce atravessa o escuro como se nada fosse. Brinca com as sombras do teu coração. Ilumina o riso, esconde a solidão. Hoje fica perto, bem perto de mim. Fica até que a noite chegue mesmo ao fim."
Mafalda Veiga
(um cheirinho do próximo álbum)
quarta-feira, 24 de julho de 2013
The tube in the eighties - Metro de Londres nos anos 80
As fotos foram tiradas pelo fotógrafo Bob Mazzer nos anos 80. É muito bom poder ver as diferenças mas na realidade muito pouco mudou no que toca aquilo que se passa no underground. É a ida e volta do trabalho, as lutas, as paixões, os músicos, as culturas, os que se destacam, e muito mas muito mais.. Quem me dera ver mais do tube nesta época (ou em todas as épocas) mas os 80's são um marco. Podem ver os anos 80 em duas partes do site: aqui e aqui. Para os dias de hoje o autor também tem uma publicação.
E com isto fiquei com (mais) vontade de amanhã ir para Londres..
E com isto fiquei com (mais) vontade de amanhã ir para Londres..
terça-feira, 23 de julho de 2013
Portugalês (verídico)
Uma portuguesa entra numa loja e no meio de tanta indecisão o empregado inglês dá uma ajudinha e algumas sugestões. À saída, satisfeita com a sua compra a portuguesa vira-se para o empregado radiante e muita satisfeita diz: thanks for your 'dick'!!
Ao que o empregado responde: thank god your not a guy!
Eu acho que ela confundiu com a palavra "dica" em português..
Ao que o empregado responde: thank god your not a guy!
Eu acho que ela confundiu com a palavra "dica" em português..
terça-feira, 16 de julho de 2013
Small fish likes the Sea
Sou, e sinto-me, tão pequena cada vez que sei de alguém ou leio sobre pessoas capazes de se comprometerem numa viagem de envergadura assustadora seja pelo tempo ou pelos destinos.
Fico ainda contente ao saber que há pessoas que pensam e encontram a coragem para fazer o que tantas vezes me faz os pensamentos correr.
É bom sentir que não sou a única, é bom haver blogs que me alimentam a mente: cama para três. Ficam recordações para uma vida inteira e mesmo quando acabar, por certo continuará a dar que falar..
Fico ainda contente ao saber que há pessoas que pensam e encontram a coragem para fazer o que tantas vezes me faz os pensamentos correr.
É bom sentir que não sou a única, é bom haver blogs que me alimentam a mente: cama para três. Ficam recordações para uma vida inteira e mesmo quando acabar, por certo continuará a dar que falar..
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Ser anti-medicamentos
Ser enfermeira de profissão e ao mesmo tempo ser uma pessoa que evita a todo custo tomar fármacos pode parecer contraditório (bem, é discutível tal como muitos outros temas na área da saúde).
Acho que, até à bem pouco tempo, a única coisa que eu tomava era o anti-histamínico devido à minha alergia ao pólen (que me deixa sempre de rastos sem saber com que mais forças respirar) e nem nisso sou muito certa para evitar habituar o organismo. E digo até à bem pouco tempo porque 'quem procura sempre encontra'. Nada satisfeita com o ter de enfiar químicos pela goela abaixo e que ainda por cima dão uma sonolência desgraçada, decidi-me a procurar uma alternativa.
E adivinhem: claro, encontrei e tem funcionado sem sonolência.
100% natural now!
Acho que, até à bem pouco tempo, a única coisa que eu tomava era o anti-histamínico devido à minha alergia ao pólen (que me deixa sempre de rastos sem saber com que mais forças respirar) e nem nisso sou muito certa para evitar habituar o organismo. E digo até à bem pouco tempo porque 'quem procura sempre encontra'. Nada satisfeita com o ter de enfiar químicos pela goela abaixo e que ainda por cima dão uma sonolência desgraçada, decidi-me a procurar uma alternativa.
E adivinhem: claro, encontrei e tem funcionado sem sonolência.
100% natural now!
sábado, 6 de julho de 2013
..não preciso dizer mais nada..
«..o C., colega com quem já atravessei o mundo, homem generoso, de bem com a vida, diz-me que gostava de conseguir mostrar mais aquilo que sente, de dizer às pessoas que gosta delas e porque gosta delas. Falávamos de amigos, filhos e conhecidos de quem gostamos.
Fiquei a pensar nas palavras dele, nesta dificuldade, que não é só masculina, de abraçar espontaneamente alguém, de elogiar, de mostrar que estamos felizes com e por ela. Não será essa a verdadeira transgressão? Tentar transformar em algo belo os dias zangados*?»
terça-feira, 2 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Assim mal me aguento
Eu não sei onde me perdi nem quando. E anda difícil ganhar novo rumo, novo alento.. sem todas as partes de mim.
Tomara que fosse só eu a ressentir estes dias no continente.
Tomara que fosse só eu a ressentir estes dias no continente.
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