Que uns sentem mais que outros, já sei.
Que uns são mais sensíveis que outros, também sei.
Que uns têm mais tolerância que outros, também eu sei.
Mas do sentir ao exprimir vai uma distância que só o próprio cria ou não. Uma distância que mostra uma consciência maior ou menor do que sente. E, às vezes, sentir muito, mexe com muito mais do que eu queria e posso controlar. E para bem ou mal, descontrolou-se e só muitas horas depois percebi o porquê. Todo o recipiente tem o seu limite.
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